Deloitte discute a contratação de executivos C-level sob demanda como uma das tendências em governança corporativa


Contratação de C-Level on demand é possível?

Lana Pinheiro, ESG por Lana Pinheiro, Cássio Lucato Castardelli, CFO & IRO da Armac. Sônia Romeiro, Fundadora da CHRO, Rogerio Panessa, sócio de consultoria Tributária da Deloitte.

Hoje, mediei o debate O Futuro dos Serviços – os benefícios para seu negócio que aconteceu na sede e foi organizado pela Deloitte com a presença de Altair Rossato, CEO da empresa, Sônia Romeiro, MSc, Fundadora da CHRO, Rogerio Panessa, sócio de consultoria Tributária da Deloitte e Cássio Lucato Castardelli, CFO & IRO da Armac.

No centro da discussão, a transformação em aspectos da #governança que empresas prestadoras de serviço vão precisar adotar para trazer mais eficiência de inovação, gestão operacional e resultados para suas companhias mirando um futuro de médio e longo prazos.

Um dos aspectos mais discutidos foi a evolução da terceirização que chega a novo nível com a contratação de *executivos C-Level por demanda*. Se esse assunto parecia impossível há alguns anos dado o conservadorismo cultural de algumas empresas, hoje já está sendo adotado naquelas que estão na vanguarda da gestão.

Entre as vantagens, uma maior capacidade de arbitragem em visões opostas de shareholders ou de membros da diretoria ou board; a visão mais especialista e profunda de aspectos de sua área de atuação; a possibilidade da empresa acessar os profissionais com um grau de especialização e de remuneração que não faça sentido para ela incorporar no quadro de forma permanente; e a aceleração do aprendizado que o executivo contratado sob demanda traz para a empresa já que seu contrato é por determinado período e atrelado a questões específicas que a contratante não domina.

Como desafios a ser enfrentado está o próprio desconhecimento das empresas em como e quando acionar esse profissional; questões de legislação trabalhistas que precisam ser bem amarradas em contrato; e a maturidade dos demais executivos para enxergar naquele executivo contratado sob demanda um aliado e não um concorrente ou mesmo um infiltrado que se beneficiará das trocas que serão realizadas.

Prós e contras existem. Mas e qual é a sua opinião sobre essa nova tendência?

Leia mais